

As pessoas interessadas no universo botânico podem desfrutar de um centro de referência em flora brasileira, situado em Nova Odessa, a 40 km de Campinas. O Jardim Botânico Plantarum está com suas portas abertas ao público desde novembro do ano passado e oferece uma área de 80 mil m2, equipada com estacionamento interno arborizado, restaurante, lanchonete, empório e centro de eventos. Na área de visitação não há degraus, o que torna agradável a visita de pessoas com mobilidade reduzida ou com carrinhos de bebê. Além dos acessos pavimentados é permitido andar no gramado!
No acervo botânico vivo do Jardim Botânico Plantarum se encontram exemplares de mais de 3600 espécies de plantas. Só de arvores nativas do Brasil, são mais de 800 espécies. Pode-se apreciar a vitória-régia (Victoria amazonica), emergindo no Lago da Ninfa. Dali a poucos metros encontra-se a raríssima Butia leptospatha, considerada uma das menores palmeiras do mundo. Entre jardins temáticos, lagos, canteiros floridos e bosques, vários caminhos sinuosos levam os visitantes a descobrir as muitas curiosidades do reino vegetal.
Diversidade de espécieis do Planturum é maior do que a do Jardim Botânico do RJ
A cidade de São Paulo é conhecida por seu ritmo acelerado, pela quantidade de carros que por aqui circulam, pela movimentação financeira que encabeça. É conhecida também pela pulsação cultural, por seus teatros e por sua orquestra.
O rio Pinheiros é parte deste cenário em constante crescimento, mas embora tenha sua importância reconhecida, padeceu com o progresso desordenado. Se um dia foi palco para pontos de encontro e lazer do paulistano que nadava em suas águas, o rio assistiu ao crescimento da cidade passando por modificações que comprometeriam sua saúde e futuro, sofrendo mudanças no seu curso, provendo a energia quando foi preciso, recebendo o lixo e o esgoto da população desatenta, para enfim converter-se em prova viva dos malefícios do progresso desordenado.
Mas, seria possível reparar o erro, minimizando os prejuízos impostos ao rio, devolvendo-lhe a vida? A maioria de nós, levados pelo odor e pela cor irreconhecível do que restou do Pinheiros, não apostaria nisso. Afinal, contido por vias expressas e trilhos de trem, o rio era motivo de vergonha. No entanto, o Governo do Estado apostou na possibilidade de mudar essa história.
O Pomar Urbano nasceu em 1999, como Projeto Pomar. Implantado pela Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo, contou com a colaboração de técnicos de diversas áreas e parceiros da iniciativa privada, determinados a transformar as margens do rio Pinheiros.
Seus objetivos eram claros: devolver a vida às margens do rio, promover a educação ambiental e ainda promover junto à população o orgulho e o respeito pela cidade. A iniciativa do então governador Mario Covas completa 12 anos, e conta com o apoio dos diferentes governos que se sucederam, reafirmando a importância e o sucesso do Pomar, agora incorporado à identidade da cidade.
São Paulo continua sendo a cidade da velocidade, dos carros e da cultura. Mas graças ao Pomar Urbano, hoje também é conhecida como a cidade que conseguiu colorir uma de suas mais importantes vias expressas, lembrando à população, que orgulhosa diminui a velocidade para desfrutar do maior jardim urbano, que preservar e recuperar é preciso.
Bruno Covas
Secretário do Meio Ambiente do Estado de São Paulo
O Rio e a Cidade
Em tempos coloniais, o principal afluente do Tietê na região metropolitana de São Paulo era conhecido como Jurubatuba – “lugar onde há muitas palmeiras jerivás”. Há ainda os que acreditam que o antigo nome seja uma corruptela para a expressão em tupi que significaria “tardo e sujo”. O nome pelo qual é conhecido hoje foi atribuído ao rio graças à proximidade ao aldeamento indígena Pinheiros.
A história recente do rio confunde-se com a da primeira usina hidrelétrica nacional de grande porte – a Usina de Santana do Parnaíba – que de 1901 a 1906 foi responsável pela circulação dos bondes e a substituição dos lampiões a gás que iluminavam a cidade. Com o aumento da demanda por energia, o rio Pinheiros foi represado através da barragem de Guarapiranga. A crise energética de 1924 precipitou a construção da usina Billings aos pés da serra de Cubatão, possível graças à reversão dos rios do planalto.
A partir de 1926, quando o rio ainda abrigava em suas margens clubes esportivos, com provas de travessia a nado e regatas náuticas, estações elevatórias geravam energia barata em abundância, capaz de prover a industrialização do Estado.
Em 1928, as obras de retificação do rio Pinheiros eliminaram suas curvas, em um processo que se estendeu até os anos 1950. Com o crescente progresso, o rio passou de ponto de lazer a fonte de energia, além de fornecer a areia necessária para a construção da cidade a sua volta.
Com tantas transformações, as margens do rio perderam as matas ciliares e a vegetação natural foi se extinguindo, comprometida pela construção de avenidas. Na pequena faixa de terra restante foram implantadas linhas de transmissão de energia, malha ferroviária, interceptores e emissários de esgotos, oleoduto, cabos de telecomunicações, galerias de águas pluviais e também estradas de serviço para as operações de desassoreamento.
Além das mudanças a que foi submetido, o rio Pinheiros passou a receber esgoto doméstico e resíduos industriais, o que acabou por comprometer a qualidade de suas águas e a sobrevivência da fauna local.
Ingrata, ao crescer a cidade deu as costas para o rio.
Cingapura é uma cidade estado localizada na Península Malaia, sendo considerado o menor país do Sudeste Asiático, porém, sua importância não se limita ao seu tamanho. Uma das cidades com a maior taxa de crescimento e desenvolvimento em seu continente, Cingapura se destaca em diversos segmentos, e configura-se principalmente como um polo turístico internacional, resultado de constantes investimentos em infraestrutura e atrações inovadoras, além de ser um completo centro de compras, condensando em uma única avenida, que disponibiliza mais de 300 shoppings centers.
A região está localizada a 137 quilômetros da linha do Equador e com isso apresenta um clima predominantemente quente e úmido, com poucas variações ao longo do ano. A vegetação tropical é farta e se desenvolve com facilidade nesse habitat, tornando-se mais um dos atrativos da cidade.
O empresário Rafael Ferraz viajou no ano passado para Cingapura e compartilha conosco a sua visão sobre o “pequeno grande país”. Embarque nesta viagem
Os investimentos arquitetônicos trazem destaques como o Marina Bay Sands, um complexo que engloba um luxuoso Hotel, Cassino e Centro de Compras. Sua estrutura de três torres interligada por um parque em seu topo tornou-se referência em arquitetura, com sua piscina de borda infinita localizada no 57º andar. Nessa região, os turistas podem caminhar pelo Pier público e desfrutar de uma maravilhosa vista. Enquanto se deslocam em direção à maior Roda Gigante de observação já construída, por vias onde encontra bancos, aspersores de água para refrescar em dias quentes, ventiladores movidos à energia solar, e um bem resolvido projeto paisagístico que usa e abusa de inovações como torres e paredes de Jardins Verticais e fontes interativas.
Considerada uma das mais famosas casas do mundo, a Casa da Cascata (em inglês: Fallingwater house) ou Casa Kaufmann (nome da família de seu primeiro proprietário) é uma residência localizada 50 milhas a sudeste de Pittsburgh, Estado da Pensilvânia (EUA).
A casa foi desenhada em 1934 pelo arquiteto Frank Lloyd Wright, considerado o introdutor da arquitetura moderna no seu país. No entanto, a sua principal característica é o fato de ter sido erguida parcialmente sobre uma pequena queda de água, servindo-se dos elementos naturais ali presentes (como pedras, vegetação e a própria água) como constituintes da composição arquitetônica. Assim como várias outras obras de Wright, foi construída com materiais experimentais para a época.
Com a chegada do final do ano, costumamos “colocar na balança” os nossos erros e acertos, tanto pessoais, quanto profissionais de tudo àquilo que vivenciamos. Nesta fase, também analisamos as nossas conquistas e derrotas e ao mesmo tempo já traçamos as nossas metas para o ano que virá. Para nós aqui do Paisagismo em Foco não poderia ser diferente, é o que garante o publicitário e publisher da revista eletrônica, Pedro Henrique de Oliveira. “A nossa revista teve um ano muito promissor e sem dúvida superou todas as expectativas, nossas e do mercado. Vale lembrar que também tivemos inúmeros desafios, porém, nada melhor do que chegar nesta época com a certeza de que a nossa missão foi cumprida e que em 2012 será ainda melhor”.
Pedro Henrique de Oliveira, publicitário e publisher Paisagismo em Foco
De fato acreditamos que a nossa missão foi cumprida, principalmente no que diz respeito ao nosso conteúdo editorial, já que nós contamos com um seleto time de colunistas da mais alta competência, que levam até você, o que há de mais relevante em termos de informação sobre paisagismo, arquitetura paisagística, design de exteriores, arte floral, entre outros temas. Nossa reportagem entrou em contato com cada um deles, para que pudessem falar sobre a sua atuação profissional ao longo deste ano, principais conquistas, a importância dos eventos, mostras e feiras ligados ao setor e sobre as suas perspectivas para o mercado de paisagismo em 2012.
A IRRIGAMATIC é uma empresa especializada em sistemas de irrigação automatizados para jardins e gramados esportivos. A empresa tem em seu portfólio projetos e com a instalação de seus produtos em mais de 600 sistemas espalhados todo o território brasileiro. Fundada em 1.989 e distribuidor autorizado Rain Bird desde 1.993, a empresa construiu ao longo destes 22 anos uma forte imagem de solidez.
A Irrigamatic preza pela qualidade de seus produtos e serviços, pontualidade nos prazos e serviços de manutenção e pós-venda sem igual no mercado, isto por possuir equipes de trabalho dinâmicas e capacitadas, oferecendo além do sistema de irrigação, atendimento personalizado para todos os seus clientes.
O departamento de projeto da Irrigamatic possui pessoal técnico capacitado e softwares para atender aos mais exigentes projetos. Atualmente a empresa oferece um elevado nível de pessoal para atender, projetar e executar desde o mais simples até o mais complexo sistema.
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